Erythrina speciosa Andrews

Mulungu

Em construção

 

LITERATURA

ALVES, R.B.N. & CAMILLO, J. 2016. Erythrina speciosa. Erythrina verna. Mulungu.  In: VIEIRA, RF. et al. (eds.). Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial: Plantas para o Futuro – Região Centro-Oeste. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p.789-800.

CARVALHO N.M.; DEMATTÊ, M.E.S.P. & GRAZIANO, T.T. 1980. Germinação de sementes de essências florestais nativas. 1. Suinã ou Mulungu (Erythrina speciosa Andr.). Revista Brasileira de Sementes, v.2, n.1, p.81-88.

FARIA, T.J. et al. 2007. Alcalóides de flores e folhas de Erythrina speciosa Andrews. Química Nova, v.30, n.3, p.525-527.

GILBERT, B. & FAVORETO, R. 2012. Erythrina sp. Fabaceae (Leguminosae, Faboideae). Revista Fitos, v.7, n.3, p.185-197.

GRAÇA-DE-SOUZA, V.K. et al. 2011. Trypanocidal activity of Erythrina speciosa Andr. (Leguminosae). Latin American Journal of Pharmacy, v.30, n.6, p.1085-1089.

GROTH, D. & ANDRADE, R.N.B. 2002. Caracterização morfológica de unidades de dispersão de cinco espécies ornamentais. Revista Brasileira de Sementes, v.24, n.1, p.11-17.

KONOZY, E.H. et al. 2003. Isolation, purification, and physicochemical characterization of a d-galactose-binding lectin from seeds of Erythrina speciosa. Archives of Biochemistry and Biophysics, v.410, n.2, p.222-229.

LOLLATO, G.; SCARMINIO, I.S. & MOREIRA, E.G. 2010. Behavioral effects of aqueous and dichloromethane extracts of Erythrina speciosa Andrews, Fabaceae, leaves in mice. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.20, n.6, p.939-944.

LORENZI, H. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa (SP): Editora Plantarum, v.1, 1^a ed., p.206.

MARTINS, M.V. 2014. Filogenia do gênero Erythrina L. (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) e revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil. Tese (doutorado), Universidade Estadual de Campinas, 205 p.

MARTINS, M.V. 2020. Erythrina in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29679>. Acesso em: 20 set. 2021.

MARTINS, M.V. & TOZZI, A.M.G.A. 2018. Nomenclatural and taxonomic changes in Brazilian Erythrina (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae). Journal of the Torrey Botanical Society, v.145, v.4, p.398–402.

MEDINA, C.L. et al. 2009. Erythrina speciosa (Leguminosae-Papilionoideae) under soil water saturation: morphophysiological and growth responses. Annals of Botany, v.104, p.671–680.

PALERMO, B.R.Z. & AGOSTINI. K. 2010. Componentes de fecundidade em Erythrina speciosa (Leguminosae, Faboideae). Bioikos, v.24, n.1, p.13-19.

SOTO-HERNANDEZ, M. & JACKSON, A.H.H. 1994. Erythrina Alkaloids: Isolation and Characterisation of Alkaloids from Seven Erythrina Species. Planta Medica, v.60, n.2, p.175-177.

VITALI-VEIGA, M.J. & MACHADO, V.L.L. 2002. Visitantes florais de Erythrina speciosa Andr. (Leguminosae). Revista Brasileira de Zoologia, v.17, n.2, p.369-383.