Cereus jamacaru subsp. calcirupicola (F.Ritter) N.P.Taylor & Zapp

Mandacaru

Em construção

 

Indivíduo em afloramento de rocha calcária. Aurora do Tocantins (TO), 06-02-2018

Superfície do tronco. Aurora do Tocantins (TO), 06-02-2018

Flor. Aurora do Tocantins (TO), 06-02-2018

Fruto imaturo. Aurora do Tocantins (TO), 06-02-2018

 

LITERATURA
ALMEIDA, M.M. 2011. Estudo cinético e caracterização da bebida fermentada do Cereus jamacaru P. DC. Revista Verde, v.6, n.1, p.176-183.
ANDRADE C.T.S.et al. 2006. Utilização medicinal de cactáceas por sertanejos baianos. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.8, n.3. p.36-42.
ARAGÃO, T.C.F.R. et al. 2000. Characterization of a methionine-rich protein from the seeds of Cereus jamacaru Mill. (Cactaceae). Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v.33, n.8, p.897-903.
CAVALCANTI, N.B. & RESENDE, G.M. 2006. Consumo do mandacaru (Cereus jamacaru DC.) por caprinos na época da seca no semi-árido de Pernambuco. Caatinga, v.19, n.4, p.402-408.
Cactaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB1434>. Acesso em: 13 Fev. 2018.
DAVET, A. et al. 2009. Atividade antibacteriana de Cereus jamacaru DC, Cactaceae. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.19, n.2B, p.561-564.
FARIAS, J.O.D. et al. 2015. Elaboração e avaliação microbiológica de sorvete com frutos do mandacaru (Cereus jamacaru D.C). Anais do Simpósio Latino Americano de Ciências de Alimentos, v.2, p.2447-2840.
GOMES, V.G. et al. 2014. Frugivory and seed dispersal by birds in Cereus jamacaru DC. ssp. jamacaru (Cactaceae) in the Caatinga of Northeastern Brazil. Brazilian Journal of Biology, v.74, n.1, p.32-40.
GUEDES, R.S. et al. 2009. Germinação de sementes de Cereus jamacaru Cereus jamacaru DC. em diferentes substratos e temperaturas substratos e temperaturas. Acta Scientiarum. Biological Sciences, v.31, n.2, p.159-164.
LORENZI, H. 2009. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, v.3, 1a ed., 384 p.
LANDGRAF, P.R.C. & PAIVA, P.D.O. 2009. Produção de mudas para jardim no estado de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, v.33, n.127-131.
LUCENA C.M. et al.  2013. Use and knowledge of Cactaceae in Northeastern Brazil. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v.9, p.1-11.
LUCENA, C.M. et al. 2014. Potencial medicinal de cactáceas en la región semiárida del Nordeste deBrasil. Gaia Scientia, Edição Especial Populações Tradicionais, v.36-50.
MEIADO, M.V. et al. 2010. Seed germination responses of Cereus jamacaru D.C. ssp. Jamacaru (Cactaceae) to environmental factors. Plant Species Biology, v.25, n.2, p.120- 128.
OLIVEIRA, F.I. et al. 2013. Genetic diversity of spineless Cereus jamacaru accessions using morphological and molecular markers. Genetics and Molecular Research, v.12, n.4, p.4586-4594.
OLIVEIRA, A.S. et al. 2011. Produção de fermentado alcoólico do fruto de mandacaru sem espinhos (Cereus jamacaru). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, v.13, n.3, p.271-277.
OLIVEIRA, A.S. et al. 2015. Estabilidade da polpa do Cereus jamacaru em pó durante o armazenamento. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.19, n2, p.147-153.
PIRES, I.M.O. et al. 2015. Potencial antibacteriano de fungos endofíticos de cactos da caatinga, uma floresta tropical seca no nordeste do Brasil. Gaia Scientia, v.9, n.2, p.155-161.
RÊGO, M.M. et al. 2009. In vitro seed germination of mandacaru (Cereus jamacaru DC.). Revista Caatinga, v.22, n.4, p.34-38.
RODRIGUES, W.S. 2013. Estudo de técnicas de produção das ornamentais Caladium x hortolanum cv Freida hemple e Cereus jamacaru DC. Dissertação (mestrado), Universidade Federal do Ceará, 72 f.
SALES, M.S.L. et al. 2014. Cereus jamacaru De Candolle (Cactaceae), o mandacaru do nordeste brasileiro. Publicatio UEPG Ciências Biológicas e da Saúde, v.20, n.2, p.135-142.
SANTOS, G.M.M. et al. 2007. Utilização de frutos de cactos (Cactaceae) como recurso alimentar por vespas sociais (Hymenoptera, Vespidae, Polistinae) em uma área de caatinga (Ipirá, Bahia, Brasil). Revista Brasileira de Zoologia, v.24, n.4, p.1052-1056.
SANTOS, J.I.G. & SOUZA, D.D. 2016. O mandacaru como fonte alimentar para caprinos no período de seca no semiárido. Caderno Meio Ambiente e Sustentabilidade, v.9, n.5, p.1-10.
SILVA, J.G.M. et al. 2013. Cactáceas nativas na alimentação de ruminantes. Revista Cientifica de Produção Animal, v.15, n.1, p.53-62.
SILVA, L.F.C.R. et al. 2019. Cereus jamacaru DC. (Cactaceae): From 17 th century naturalists to modern day scientific and technological prospecting. Acta Botanica Brasilica, v.33, n.2, p.191-197.
SILVA, L.R. & ALVES, R.E. 2009. Avaliação da composição físico-química de frutos de mandacaru (Cereus jamacaru D.C.). Acta Agronômica, v.58, n.4, p.245-250.
SILVA, M.D. et al. 2015. Acción citotóxica del extracto acuoso del tallo de Cereus jamacaru DC. (mandacaru). Revista Cubana de Plantas Medicinales, v.20, n.2, p.226-234.
SILVA, V.A.S.. 2015. Diversidade de uso das cactáceas no nordeste do Brasil: uma revisão. Gaia Scientia, v.9, n2. p.137-154.
TAYLOR, N. & ZAPPI, D. 2004. Cacti of Eastern Brazil. Royal Botanic Gardens, Kew, 511 p.
VATTA, A.F. et al. 2011. Direct anthelmintic effects of Cereus jamacaru (Cactaceae) on trichostrongylid nematodes of sheep: in vivo studies. Veterinary Parasitology, 180: 279-286.
ZANINA, D.N. 2013.Quem poliniza Cereus jamacaru? Dissertação (mestrado), Universidade Federal do Ceará, 40 f.
Site Protection is enabled by using WP Site Protector from Exattosoft.com